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03 agosto, 2010

Distante assim...


Distante assim meu riso é pranto
É lágrima de saudade
De tristeza metade
E metade de encanto
Um tanto felicidade
E amor outro tanto!

Distante assim sou casa vazia
Sou do beijo lembrança
Sem par em dança
Resquício de alegria
Amor que não se cansa
Distância tripudia!

Tão perto assim sou mãos dadas
Um dormir nos braços
Acordar no abraço
De bocas coladas
É um não cansaço
De fazermos nada!

Tão perto assim sou você
Um caso perfeito
Seu corpo, seu beijo, seu jeito
E um medo de perder
Sou amor que bate no peito
Eternidade a me envolver...

{ Rafael Almeida }



Um comentário:

  1. lindo texto, amor tão distante ou tão perto, mas que não se CANSA... e de um jeito ou de outro fica sempre a bater no peito. Abraço/ney.

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